maio 20, 2009

Prefeito extingui pasta de Cultura e fica sem investimentos para setor


Olhar Direto/ Da Redação/Alline Marques
Foto: Divulgação
Apesar da riqueza cultural de Confresa, há cinco meses a cidade não tem como receber recursos para o setor porque sequer existe um departamento de cultura no município. A pasta do setor foi extinguida em janeiro, após o prefeito Gaspar Domingos Lazari (PPS) assumir o cargo e não criou nenhum outro órgão ligado à Cultura. A falta do órgão de Cultura tem deixado o município de fora dos investimentos realizados pelo Estado e União na área.

A mistura racial e a história do município enriquecem a diversidade cultural. Além disso, a cultura precisa ser vista como uma ferramenta para o desenvolvimento local, até para que se preserve sua identidade, já que a cidade tem recebido influências de diversos povos. Um indígena da etnia tapirapé (predominante da cidade) desabafa: “um povo sem cultura não tem motivo para viver".

Outra questão importante para se destacar é que o segmento cultural também gera emprego e renda, contribuindo para o PIB do município, melhorando a economia da cidade, só que na maioria das vezes, a Cultura é vista somente pelo aspecto do lazer e não como formadora de seres humanos.
“A cultura é fôlego, é alma de uma cidade e de seus cidadãos, por isso queremos sim que a cultura em CONFRESA seja tratada como política pública sendo institucionalizada através de uma Secretaria, pasta específica que trate atenta o cidadão, garantindo a celebração dos seus direitos universais. Ora vista que na cidade tem pessoas com vontade de fazer a cultura desenvolver, mas fica impedido por falta de incentivos”, declarou o coordenador geral da Cufa Confresa, Leandro Nascimento.

Opinião Favelativa:

E direito de todo ser humano ter acesso a cultura e outro item mais favelativa entende que, o que esta acontecendo em confresa mostra no mínimo um falta de preparo do poder publico. Não priorizado a fomentação de tal seguimento que e fundamental para toda uma sociedade.

“as particularidades nacionais e regionais devem ser levadas em consideração, assim como os diversos contextos históricos, culturais e religiosos, mas é dever dos Estados promover e proteger todos os direitos e liberdades fundamentais, independentemente de seus sistemas políticos, económicos e culturais”.

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