maio 12, 2009

TRIÊRO REALIZA OFICINA NO JARDIM VITORIA EM PARCERIA COM FAVELATIVA


Triêro lança CD cai na estrada com o Projeto Pixinguinha

A turnê passa por cinco cidades de MT com shows e oficinas


O grupo Triêro inicia no próximo dia 01 a turnê do show “Trem que cansa é andar na linha” que faz parte do Projeto Pixinguinha. A turnê começa em Ribeirão Cascalheira e segue por Nova Xavantina, Água Boa, Cuiabá e Chapada dos Guimarães. Em cada cidade acontece um show, uma oficina de confecção de instrumentos com bambu e um cortejo. O Projeto Pixinguina foi criado em 1977 para difundir e formar platéias da música brasileira através da circulação nacional de espetáculos. É uma iniciativa do Ministério da Cultura, gerenciado pela Funarte (Fundação Nacional das Artes), que tem por objetivo promover o intercâmbio de espetáculos de música popular entre as diversas regiões do país.
O show, além das músicas, leva ao público um espetáculo completo proporcionado pela Cia Volta Seca que deve envolver qualquer espectador. O projeto viabilizou, além das apresentações, a gravação e distribuição de um cd, homônimo ao show, que apresenta 12 músicas inéditas do grupo. O cd será lançado com o primeiro show da turnê, em Ribeirão Cascalheira, no dia 01 e virtualmente no MySpace da banda (www.myspace.com/grupotriero).
Cinco das músicas novas – e inéditas – estão no show, que se completa com outras 10 músicas selecionadas entre os dois primeiros álbuns da banda e dois pout-pourri, um de sambas de côco e outro de pífanos. Por aí, já se percebe que a grande influência do Triêro são a música e o folclore regionais. Elementos explorados tantos nas letras quanto nos instrumentos escolhidos que variam entre flautas de bambu, feitas por eles mesmos, latas, violas, atabaques, alfaias e diversos outros instrumentos que vêm de todas as partes do país.

Influências
O CD e, consequentemente, a turnê Trem que cansa é andar na linha’ apresentam mais sambas do que os álbuns anteriores, que tinham ligação mais íntima com a catiras, catimbó e maracatu.
Os instrumentos e a vivência com as culturas populares foram adquiridas no estilo de vida que se aproxima do mambembe, já que os integrantes praticamente não tem residência fixa e passam a maior parte do tempo viajando entre uma apresentação e outra.
As viagens também que levaram o Triêro a escolher as cidades de Ribeirão Cascalheira, Nova Xavantina, Água Boa, Chapada dos Guimarães e Cuiabá para as apresentações do projeto. “A gente já se apresentou nesses lugares e teve uma resposta bem bacana do público. Além disso, a idéia do Pixinguinha é promover esse intercâmbio entre cidades, é por isso que em cada show tem um músico local convidado”, conta Anthony Brito, vocalista. Em Cuiabá, o baixista Samuel Smith foi escolhido e acompanha o Triêro em todas as viagens.

Parcerias
Além de Smith, a Cia Volta Seca faz parte da turnê. O grupo que trabalha com circo folclórico e teatro de mamulengo faz intervenções entre as músicas e leva o boneco Benedito como mestre de cerimônias do espetáculo. Para a realização do projeto, existe uma grande equipe de produção. São 12 técnicos de som, que viajam em um caminhão palco, os coordenadores de produção, Christiano Verano e Karolina Najda, a técnica de iluminação Nariel Iatksu, uma equipe de vídeo e outra dezena de pessoas que estão fazendo a produção dos shows localmente.

O projeto Pixinguinha tem o patrocínio da Funarte, Fundação das Artes do Ministério da Cultura, apoios da UFMT, da Secretaria de Cultura do Estado de Mato Grosso, Prefeituras das cidades de Cuiabá, Nova Xavantina, Água Boa, Ribeirão Cascalheira e Chapada dos Guimarães, Hotel Central, Alvo Discos, Estúdio K, Alma Percussão e Favelativa. A Mito Produções assina o projeto que está sendo co-produzido pelo Movimento Panamby. A Assessoria de Comunicação é da Agência Laboratório.


Mais informações
www.triero.wordpress.com
www.myspace.com/grupotriero

Assessoria de Comunicação
Agência Laboratório | Talyta Singer
65 3615-8378 | 9966-8813
agencialaboratorio@gmail.com

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